sexta-feira, 25 de novembro de 2011

De uma vez.

O tudo e o nada contestam meu território cerebral.


O que eu quero? O que eu não quero? O que eu quero e o que não quero ao mesmo tempo?
Ilusões pela bebedeira ou alucinações de sono?


Não sei dizer.


O amor de certa forma se esvaiou, a paixão ardeu no coração, a sustentabilidade abriu um horizonte e as pálpebras me induziram.


Onde estou? No mesmo lugar. Você é que não está aqui.

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