terça-feira, 3 de agosto de 2010

Trechos extraviados 2.

" - Me desculpa, eu sei que você não gosta de ouvir isso, mas é a verdade mais do que indubitável. Mais do que você acredita.
- Você já pensou na hipótese de que eu acredite?
- Não porque daí não faria sentido suas ações.
- E na hipótese de eu não... aceitar?
- Eu acho que você aceita, mas não acredita.
- E acredito, mas não aceito."

(...)

" - E se aquele dia eu não tivesse te beijado?
- Eu não sei se saberia o que é o amor de verdade.
- Talvez nunca mais nos encontraríamos por ai.
- Ou talvez sim.
- Será?
- Não acredita no amor único e verdadeiro?
- Por que haveria de acreditar?
- Porque eu acredito.
- Eu não sou você."

(...)

"O melhor é deixar que o rio Lethea leve-te para bem longe de mim."

7 comentários:

Caio Frederico disse...

Eu acredito.

Acho que nunca havia acreditado, mas depois de você eu acredito.

Anônimo disse...

Bem longe, o problema é que talvez não se queira longe.

Jorge Gumz disse...

Acreditar ou aceitar? Eis a questão!?

Adorei o texto.

Sucesso!

Aquela Mulher disse...

As vezes as coissas não são de aceitar ou acreditar, elas são um fato.
Beijos!

Utak disse...

Não tente convencer os outros que não acreditam, ou que acreditam. Viva sua crença ou não crença, e viva-a intensamente. A vivacidade convence mais que mil palavras.

obrigado pelo comentário! Que bom que gostou ^^

DC๑ disse...

:)passando por aqui!

Marina Cruz disse...

As vezes acreditar ou não depende do estado de espírito...
Muito bons todos os teus textos, parabéns!